segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ah, o fim de semana...

O que é fim de semana pra você?

a) momento de esquecer a angústia do dia-a-dia e se entregar aos prazeres mundanos, sejam eles quais forem;

b) oportunidade de se recolher ao seu mundinho particular, se enfiar em casa e não fazer absolutamente nada de útil;

c) trabalho, trabalho e mais trabalho; afinal, tempo é dinheiro;

d) dois belos dias para aproveitar ao lado do seu amor, vendo filminhos, seriados, bebendo vinho e comendo muito;

e) nenhuma das alternativas anteriores.


Resposta correta (para mim, é claro): letra A


Antes que deturpem minha imagem e acabem com a minha reputação, explico que os prazeres mundanos aos quais me entrego no finais de semana se resumem a uma lista bem simples:
  • companhia de amigos mais que especiais;
  • jogos diversos (Uno, Imagem & Ação, Perfil - my favorite, etc.);
  • música (playlists no computador ou pocket shows - nem tão pockets assim, ultimamente - dos amigos mais talentosos);
  • bebidinhas para animar (neste fim de semana iniciamos a temporada dos vinhos);
  • jantas preparadas em sistema de rodízio - um chef diferente por fim de semana, mostrando suas habilidades culinárias;
  • colchões, colchonetes, sofás, almofadas, tapetes... qualquer coisa onde a gente possa se encostar para dormir - as jogatinas nunca acabaram antes do sol raiar.
A lista básica é essa, sujeita a alterações e adaptações conforme necessidades individuais ou do grupo. Nada que vá liquidar com a minha boa imagem, né?

Beijo pra Galera do Puxadinho*! Amo vocês!!!



Em breve, Capítulo I de Casos de Madame Joana. Aguardem.




* Prof, Ju, Isa, Din, Quindim, Mau, Júlio, Fá, Mat e agregados.


quinta-feira, 22 de abril de 2010

Casos de Madame Joana - Prefácio

Na flor dos seus vinte e poucos anos, Joana é uma menina que, apesar da pouca idade, acumula inúmeros predicados que a fazem, de fato, parecer mais velha. Sua beleza, inteligência, senso de humor e maturidade incomuns chamam atenção, provocando admiração de muitos, incômodo de outros e inveja de alguns.

Por todos esses motivos, está sempre rodeada de amigos fiéis. Pelos mesmos motivos, por vezes acaba por se entregar a amizades que nem sempre conseguem corresponder às suas expectativas, e seus relacionamentos amorosos são, em geral, marcados pela instabilidade.

A verdade é que a clareza e a objetividade com que Joana encara a vida e seus percalços nem sempre são compreendidas. São poucos os que conseguem acompanhar sua velocidade de raciocínio. Para ela, os mais complexos dilemas podem ser transformados em equações simples e lógicas, o que faz com que seja capaz de se apegar a alguém em pouquíssimo tempo, mas desapegar-se mais rapidamente ainda, caso algo a desagrade além do tolerável. Mecanismo de defesa e autoproteção que leva os mais ingênuos a vê-la como uma pessoa fria e insensível.

Embora não seja possível comparar sua história a um romance ou a uma telenovela, uma vez que, para tanto, seria necessária uma dose maior de continuidade, coisa que o dinamismo de suas relações pessoais, de forma geral, não permite, episódios aleatórios podem constituir crônicas que poderíamos ousar definir como tragicômicas. Dessa forma, vale a pena recapitular alguns deles e experimentar um pouco dessa sabedoria aparentemente contraditória. Casos de Madame Joana, voilà!

Lição de 21 de abril

Gosto de aprender. Faço absoluta questão de conviver com pessoas que tenham coisas a me ensinar. Acho fundamental tirar alguma lição, ainda que seja simples ou banal, de qualquer experiência. Neste feriado, por exemplo, aprendi que ir para uma festa carregando uma mochila enorme pode ser muito útil e econômico. Não é mesmo, amigos?

segunda-feira, 19 de abril de 2010

E o nome??

Domingo à noite, na República: "Prof, esses dias eu tentei te adicionar no orkut, mas não consegui te achar. Só te chamam de prof! Qual é o teu nome?!"

Duas palavras para quem começou a me chamar assim, nunca mais parou e ainda espalhou o apelido pela cidade: PARA BÉNS!!! O apelido pegou, e já não posso mais lutar contra isso. Paciência.

Tá, é brincadeira. Não me importo com o fato das pessoas não saberem o meu nome. O anonimato relativo tem lá suas vantagens. Também não tenho problemas em ser chamada de prof a torto e a direito. Sinceramente, acho super meigo. Há, inclusive, variações carinhosas do apelido. Volta e meia me chamam: "Prooooo!", até mesmo "Prozinhaaa!"

Tem como achar ruim?! (L)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Todos os caminhos trilham pra gente se ver...

E essa semana tem Maria Gadú em Porto Alegre de novo! Quem vai?

Problemas?

Boa oportunidade para relembrar um grande momento de uma banda que foi um marco importante da minha vida.

Ótima música para definir os momentos fantásticos que tenho vivido ao lado de pessoas MEGA especiais.

Perdoem o excesso de adjetivos. É inevitável.

Diversão é solução sim!


quarta-feira, 7 de abril de 2010

O prazer de dar

Aos maliciosos, já aviso que não se trata disso que estão pensando. Estou falando da imensa alegria que sinto ao presentear as pessoas que amo. Adoro ganhar presentes, sem dúvida. Mas a satisfação que sinto ao ver a felicidade da pessoa recebe um presente meu é mil vezes maior. A sensação que tive hoje, ao ver a alegria da minha irmã, foi inexplicável. É claro que amor, carinho e amizade não se compram com presentes. Mas, convenhamos, dar é uma delícia, não é?