Marcelo Camelo canta:
Eu deixo tudo sempre pra fazer mais tarde
E assim eu caminho no tempo que bem entender
Afinal, faz parte de mim ser assim
Na canção, parece lindo. Viver assim, sem se preocupar com datas e atrasos, é coisa de artista mesmo.
O problema é que para nós, reles mortais, que vivem sob a pressão dos prazos de entrega, essa mania incontrolável de deixar tudo para depois não é nada poética. Quando chega a hora de encarar todo o trabalho que já deveria estar pronto, mas, por infinitas razões, simplesmente não está, vem o choque de realidade e, com ele, uma certa dose de desespero.
O bom é que, como sempre acontece, no final tudo dá certo.
E lá vamos nós, mortais desesperados. O prazo está se esgotando, e não podemos mais adiar o trabalho. Mãos à obra.
Sorte aos meus colegas professores. Que Nossa Senhora dos Cadernos de Chamada ilumine nosso caminho até o final do ano letivo. Amém.
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